Sobre o Altar-Palco.
O povo não sabe. O Altar-Palco vai custar a fortuna que (já) se conhece porque vai ter, bem lá no alto, o colar de São Cajó em forma de unicórnio.
Informem-se!
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O povo não sabe. O Altar-Palco vai custar a fortuna que (já) se conhece porque vai ter, bem lá no alto, o colar de São Cajó em forma de unicórnio.
Informem-se!
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A 24 de janeiro comemora-se o Dia Internacional da Educação. Instituído pela ONU em 2018, pretende sensibilizar a sociedade civil para que se cumpra o direito à educação, sublinhando o seu papel enquanto meio para quebrar ciclos de pobreza e para o desenvolvimento social. A União Europeia está empenhada em criar condições para que todos os cidadãos da UE, sem exceção, acedam a este direito e a esta necessidade.
Via @Paulo Guinote.
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Por último, quero ressalvar que mal vai qualquer organização representativa de Pais e Encarregados de Educação que pareça mais preocupada em despejar os seus educandos na escola do que propriamente vocacionada para pugnar, no âmbito das suas atribuições, pela qualidade do ensino ministrado aos seus filhos, com professores valorizados, estimados e dignificados.
A Fne e a Fenprof aparentam tratar a Confap como friendly partner. Infelizmente, mesmo descontado o tom delicodoce que ambas dispensarão ao relacionamente com esta confederação, a realidade parece que desmentirá tamanho benefício da dúvida.
Só os próprios (Fne e Fenprof) poderão explicá-lo. Na verdade, a Confap contabiliza décadas onde os professores, aparentemente, não merecerão, apesar da acentuada degradação da sua carreira, grande estima e consideração. Que cada um, em função de factos indesmentíveis, avalie por si. De um lado e doutro, poderá haver gente (muito) pouco recomendável.
Na verdade, importará saber:
Por último, quero ressalvar que mal vai qualquer organização representativa de Pais e Encarregados de Educação que pareça mais preocupada em despejar os seus educandos na escola do que propriamente vocacionada para pugnar, no âmbito das suas atribuições, pela qualidade do ensino ministrado aos seus filhos, com professores valorizados, estimados e dignificados.
Se calhar, os profissionais da Educação deverão começar a ponderar a possibilidade de estabelecer quotas para identificar os representantes, credíveis e sérios, dos Pais e Encarregados de Educação, com quem poderão entabular um diálogo fiável e desprovido de motivações inconfessáveis...
Num momento em que enfermeiros e médicos - e muito bem! - vêem contabilizado, com efeitos retroativos (!), todo o tempo de serviço e aumentado o recebimento de todo o tipo de verbas e suplementos, será que os professores, qual casta inferior, viverão neste mesmo país e serão governados pelo mesmo governo?
Soube-se ontem que a antecipação do encontros negociais entre o Ministério da Educação (ME) e os sindicatos de professores para os dias 18 e 20 de janeiro assinalou, de igual modo, a disponibilidade da tutela para analisar "uma proposta de calendário negocial sobre outras matérias".
Importa aqui notar que, infelizmente, não existe um clima de confiança entre o ME e os professores para prosseguir com qualquer tipo de negociação fiável e séria - tantas foram as patranhas e os gelados na testa infligidos aos sindicatos tradicionais - sem, ANTES, avançar com uma medida (extinção das quotas de acesso aos 5º e 7º escalões ou a contabilização integral dos mais de seis anos não devolvidos pelo Estado aos docentes). Sem esse sinal, concreto e tangível, de boa-fé, qualquer processo negocial poderá não passar de um logro, de mais um simulacro inapelavelmente condenado ao fracasso.
Acresce a tudo isto que nem a tutela ousa especificar que "outras matérias" quer calendarizar. Estão lá todas as bandeiras vermelhas de alerta. Que o mundo sindical docente não se predisponha a ser comido de cebolada.
Anda por aí uma organização nacional de Pais, com comunicados insensatamente vexatórios, onde, no essencial, preconiza que o bom mesmo seria limitar, a mínimos simbólicos, o direito à greve dos Professores. Os punhos e os dedos daquela confederação estão de tal forma rijos e perros que, em nenhum parágrafo dos seus toscos arrazoados, reconhece que uma escola pública de qualidade passa por contar com professores valorizados e estimados, com carreiras dignificadas, resolvendo, desde logo, a clamorosa injustiça do tempo de serviço esquecido, já efetivamente prestado e sobre o qual os docentes portugueses já pagaram todos os impostos!
Num momento em que enfermeiros e médicos - e muito bem! - vêem contabilizado, com efeitos retroativos (!), todo o tempo de serviço e aumentado o recebimento de todo o tipo de verbas e suplementos, será que os professores, qual casta inferior, viverão neste mesmo país e serão governados pelo mesmo governo?
Por fim, o requerimento «ainda na reunião de 29 de novembro, formalizado no dia 30» para o envio das «atas das reuniões e as gravações áudio das mesmas." já foi deferido?
Os dirigentes sindicais que revelem a argamassa de que são feitos e das duas uma: ou as reuniões deixam de ser gravadas ou ambas as partes (sindicatos e ME) munem-se, cada uma, dos seus dispositivos de gravação e resolve-se, esclarecendo-se, o problema sobre a quem aproveitará a propagação da mentira. Ou a ocultação da verdade.