Inventaram um termómetro da felicidade | Do que somos e ao que chegámos!
Há um limite para aquele experimentalismo exibicionista, que, em abstrato, serve intentos servilistas no âmbito de propagandas baratas. Seja na Educação ou em qualquer outro setor.
A felicidade deve ser fomentada, estimulada e promovida por humanos para usufruto humano. Por e para tod@s. Alunos, professores, assistentes operacionais, assistentes técnicos...
Pelo meio, não seria descabido criar um termómetro de justiça/gratificação salarial só para ficarmos com uma ideia de como os profissionais da educação têm sido tratados nas últimas décadas...
De facto, precisamos, cada vez mais, de inteligência... natural!