Nenhum aluno do 1.º ciclo vai ter de devolver manuais escolares
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Quando a Razão se impõe: a Educação ganhou
(e eu já o dizia!)
Há quem confunda antecipação com sorte, mas a verdade é simples: quando os argumentos são sólidos, o tempo acaba por lhes dar razão. Desde o início (ver AQUI), denunciei a aberração pedagógica que seria obrigar crianças do 1.º Ciclo a tratar os manuais como peças de museu. Hoje, o governo recua, reconhecendo o óbvio, mesmo podendo confundir-se a decisão com imperativos de ordem eleitoralista (que não serão despiciendos): um livro escolar não é um objeto de decoração, mas sim uma ferramenta de aprendizagem que deve ser usada sem medo.
Esta decisão valida tudo o que sempre defendi: que a reutilização forçada era um erro, que penalizava alunos e famílias, e que contrariava os princípios básicos de uma educação de qualidade. A vitória é da pedagogia, da lógica e, claro, de quem nunca se resignou ao absurdo.