Sobre a eternidade à nossa porta
29.06.25 | José Manuel Alho | comentar
QUANDO Quando o meu corpo apodrecere eu for morta,Continuará o jardim, o céu e o mar,E como hoje, igualmente hão-de bailarAs quatro estações à minha porta.Outros em Abril passarão no pomarEm que eu tantas vezes passei,Haverá longos (...)