Uma crónica | Porque ela morreu
01.02.25 | José Manuel Alho | comentar
Esgotada por uns sapatos que só sabe existirem para casamentos e batizados, muito longe do temperamento descomprometido dos ténis da semana, Celina entra de rompante no quarto da malograda D. Lúcia, pessoa que sempre conheceu por se dizer (...)